

Escrever a Própria História: Por Onde Começar?
Quanto tempo se leva para morrer? A pergunta atravessa como um corte fino. Não fala só do fim do corpo, mas desse lugar silencioso em que percebemos que a forma como temos vivido talvez não seja, de fato, viver.


O papel dos relacionamentos amorosos: solteiros ou acompanhados
Nos últimos anos, existe uma transformação silenciosa e profunda no modo como enxergamos os relacionamentos amorosos que deixam de ser o objetivo final para ser possibilidade, construção, escolha e caminho na forma de existir. Agora, há um reconhecimento de que autonomia, amizade, carreira e projetos pessoais também são centrais para o bem-estar, e que um relacionamento amoroso pode ocupar apenas parte, não o todo, da narrativa de cada um de nós.


Doenças crônicas: quando o sintoma parece ter mais vida que a própria vida
Há sintomas que não vão embora. Que persistem, resistem, e parecem ter mais força do que nós mesmos. São as doenças crônicas que se instalam como presenças constantes, às vezes silenciosas, às vezes gritantes, pedindo um tipo de escuta que somente uma visão integrativa dá conta de oferecer. Esses sintomas, quando vistos de um olhar simbólico, são como expressões da alma que não encontraram outro caminho para existir. Algo em nós quer ser reconhecido e, enquanto não é, o corpo


